O projeto, divulgado ontem à noite, é a última parte da legislação democrata que pode totalizar US$ 3,5 trilhões de gastos em uma década. Inclui mais de US$ 1,2 trilhão em cortes de impostos e créditos tributários reembolsáveis, quase metade dos quais infantis, de acordo com estimativas divulgadas hoje pelo apartidário Comitê Conjunto de Tributação. Os legisladores também pretendem expandir o Medicare, criar um programa nacional de licenças remuneradas e tentar lidar com as mudanças climáticas, pagando com aumentos de impostos para famílias e empresas de alta renda.
Os legisladores estão agindo rapidamente, mas também estão lutando para chegar a um acordo sobre o tamanho do projeto, as prioridades de gastos e os aumentos de impostos que estão dispostos a aceitar. Os democratas podem aprovar a legislação sem o apoio dos republicanos, mas não podem perder mais do que três votos na Câmara e nenhum no Senado.
Tudo isso está sujeito a mudanças à medida que os democratas negociam entre si. Os democratas da Câmara não explicaram quais aumentos de tributos estão dispostos a aceitar, com legisladores divididos sobre mudanças nas regras tributárias internacionais e impostos sobre ganhos de capital. Os democratas também não disseram como vão mudar o limite para as deduções estaduais e locais, uma política republicana fortemente contestada por legisladores democratas de Nova York e Nova Jersey. Os democratas do Senado ofereceram mais aumentos de impostos, incluindo planos recentes de aumentar os tributos sobre parcerias e recompra de ações. (Com agências internacionais)
Comentários estão fechados.