O resultado significa 360 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em junho, um recuo de 6,5%. Em um ano, 725 mil pessoas a menos estão em situação de desalento, queda de 12,4%.
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.
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