A Itaipu Binacional vai além da produção de energia elétrica. O desenvolvimento sustentável e socioambiental agora é a nova frente da nova gestão. É o que diz a chefe da Assessoria de Comunicação e do Turismo da Itaipu, Ana Paula Hedler, durante recente encontro com proprietários de jornais do Paraná, em Puerto Iguazu, na Argentina.
Na ocasião, ela disse ao então presidente da ADIPR – Associação de Jornais e Portais do Paraná – Jucelino Costa, proprietário do Jornal A Gazeta Regional, de Goioerê, que o desenvolvimento sustentável é parte integrante do planejamento estratégico da Itaipu dentro de sua nova gestão.
“A nossa gestão é focada no socioambiental. Por isso recentemente lançamos o ‘Itaipu Mais que Energia’, um programa amplo da atual gestão, que procura ajudar os municípios que tenham bons projetos na área sustentável”, destacou.
O programa é a maior iniciativa de apoio a projetos sociais, ambientais e de infraestrutura da história da empresa. Por meio do projeto, serão repassados R$ 931,5 milhões aos 399 municípios do Paraná e mais 35 do Mato Grosso do Sul, totalizando 434 cidades, beneficiando 11 milhões de pessoas em 200 mil quilômetros quadrados. Até mais importante que investir em projetos sustentáveis, Ana Paula comentou que o programa trabalha a educação ambiental da população junto aos municípios.
O objetivo, com os trabalhos é aumentar para até 50 anos o tempo de vida útil do reservatório de Itaipu. Atualmente, se nada for feito, este tempo é de 194 anos, informou a chefe de Comunicação, ao lembrar que a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável.
Ana Paula acrescentou que com o “Itaipu Mais que Energia”, a Itaipu oferecerá uma contribuição concreta à implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que compõe a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas, nos 434 municípios que integram sua área de abrangência.
Jucelino Costa elogiou a iniciativa da empresa. Ele acredita, que as ações pelo programa ajudarão na promoção de uma ‘forte transformação na infraestrutura de cidades do Paraná e Mato Grosso do Sul. “São ações que vão gerar reflexos positivos para o Brasil, por meio de investimentos em projetos sociais e ambientais”, afirmou.
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