Até mais cedo eram 26 destaques protocolados, mas, segundo o líder do governo Ricardo Barros (PP-PR), esse número deve cair para 14, já que partidos irão retirar os pedidos.
Antes do destaque do PT, já havia sido rejeitado por 300 votos contrários e 51 a favor, um destaque do partido Novo para isentar de tributação dividendos acumulados.
O plenário analisa agora uma emenda do PSOL para tributar os rendimentos oriundos da distribuição de lucros e dividendos pela tabela do Imposto de Renda, ou seja, podendo variar de isenção a 27,5%.
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