De acordo com o diretor, foi finalizado nesta semana o protocolo de estudos clínicos da vacina, que está em processo de submissão da Anvisa. Para Covas, é esperado que esse passo aconteça de maneira mais rápida já que, segundo ele, “as dúvidas já estavam sendo discutidas com a Anvisa previamente”.
A partir de maio, de acordo com Covas, o Butantan terá condições de produção do imunizante, quando será fabricado um quantitativo que aguardará a permissão da agência sanitária para poder ser aplicado. O diretor aproveitou para destacar a importância da vacina, chamando-a de “vacina 2.0”. “Uma versão melhorada, em termos de vacina, e que pode ser uma solução para o Brasil e para os países pobres e de renda média”, afirmou o diretor do Butantan.
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