“O Marinho, além de ser um grande jogador, uma grande pessoa. Converso bastante com ele desde minha chegada, como converso com todos. A temporada que ele fez ano passado, as coisas aconteceram. Principalmente na Libertadores. A gente espera que as coisas aconteçam de forma automática. Ele é o nosso principal jogador, confiamos muito nele e sabe que ele vai conseguir render o que durou no passado. É um jogador que pode decidir, está se empenhando muito nos treinamentos. É muito importante para nós todos aqui”, disse o treinador.
A falta de pode de ataque, inclusive, foi apontado por Diniz como um dos motivos pelo empate em casa, sábado à noite, diante do Juventude, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. “Dois motivos principais (pelo empate por 0 a 0): a postura do Juventude, que se negou até a contra-atacar. Os dois da frente mais marcavam que jogavam e isso dificulta muito a competir. E o Santos teve circulação baixa, pouca profundidade. Juntando esses fatores, não tivemos muitas oportunidades.”
Diniz não quis comentar a possível contratação do volante Camacho, do Corinthians, que poderá ser contratado por empréstimo a pedido do próprio treinador. “Não vou falar de jogador que não está aqui ainda. É um assunto interno. Caso ele venha, a gente fala do Camacho.”
O Santos volta a campo na próxima quinta-feira, às 19h, no Maracanã, contra o luminense, pela quarta rodada do Brasileirão. Diniz não terá Luan Peres, suspenso, mas deve contar com o retorno de Lucas Braga, recuperado de lesão na coxa.
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