De acordo com Barros, a avaliação sobre a situação de Borja é de que o elenco palmeirense está bem servido de jogadores da posição, com Luiz Adriano e Deyverson como opções. Contratado em 2017, como o reforço mais caro da história do time, o atacante será colocado para treinar com o restante do grupo, mas só será tratado como alternativa caso não desperte o interesse de nenhum clube.
“Tentamos e continuamos a tentar a negociação do Borja. É importante ressaltar que ele teve e mereceu um investimento alto da nossa parte. Então ele volta e participa normalmente das atividades até podermos definir essa situação. Caso a gente não consiga definir, ele continuará trabalhando e terá que mostrar seu valor para conquistar seu espaço uma vez que nessa posição hoje temos atletas que nos tem atendido”, disse o dirigente.
O esforço para negociar Borja não é a única motivação do Palmeiras para ir ao mercado. Perto de concluir a venda do lateral-esquerdo Matías Viña à Roma, a diretoria já anunciou a contratação de Jorge, ex-Monaco. Além disso, as tratativas com uruguaio Joaquín Piquerez, de 22 anos, que vinha se destacando com a camisa do Peñarol, estão bastante avançadas.
“É um atleta que foi monitorado pelo setor de análise de desempenho e sempre mostrou postura extremamente satisfatória. Temos, sim, uma situação muito bem adiantada tanto com o clube uruguaio como os seus representantes para que a gente possa efetivar a contratação”, comentou barros sobre o possível reforço.
Ainda nesta segunda-feira, o presidente do Peñarol, Ignacio Julio, confirmou que o jovem lateral está de saída do clube, sem revelar o destino. Em entrevista ao programa uruguaio Tirando Paredes, o mandatário disse que não foi possível manter o jogador no elenco pois não havia dinheiro para isso.
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