O surfe será disputado na praia de Tsurigasaki, distante a mais de uma hora da Vila Olímpica. Por isso, os surfistas não ficam hospedados na Vila, e sim em uma acomodação perto do local da competição.
“É a primeira vez do surfe nos Jogos, e estou tentando aproveitar ao máximo, conhecer outros atletas e outros esportes. É incrível toda essa estrutura. Chegou minha vez e é muito gratificante representar o surfe e buscar a medalha, que é um sonho”, afirmou Ítalo, campeão mundial de surfe em 2019.
A praia de Tsurigasaki ainda está fechada para os surfistas, mas os atletas já podem usar a estrutura do Time Brasil na base montada no local.
“É minha primeira vez em uma Vila Olímpica. A do Rio só vi pela janela, passando de carro. É uma sensação incrível encontrar atletas de quem somos fãs, e estaremos juntos defendendo a mesma bandeira. Hoje encontrei a Flavinha Saraiva e o Arthur Zanetti. Só de ver um pouco disso tudo já é incrível”, relatou Silvana sobre a sua experiência inédita.
O passeio fez a surfista cearense relembrar os tempos de atleta de futsal na adolescência. “A gente participava daquelas competições que reuniam todos os colégios. Parecia com o que temos aqui, mas claro que em um outro nível”.
Os surfistas também visitaram a base do Brasil em Ota, onde assistiram a um treino físico da seleção feminina de handebol. Na Vila Olímpica, encontraram-se com atletas da ginástica artística, do skate e do vôlei de praia. Também conheceram o chefe de missão, Marco La Porta, e almoçaram no refeitório dos atletas.
“A estrutura está demais, tipo um Spa. É tranquilo, os quartos são maravilhosos e tem cozinheiro brasileiro, massagem, que é algo que me preocupava muito. Estou vivendo um sonho, é melhor do que eu imaginei”, descreveu Silvana.
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