A transação foi concretizada na gestão de Gilvan Pinho Tavares. Por conta desse novo transfer ban, a agremiação ficará impedida de registrar novos jogadores.
A dívida do Cruzeiro é com Mezlatán, do México, e o total da pendência é pouco superior a 1,1 milhão de dólares (cerca de R$ 6 milhões).
“As dívidas da Fifa existem há muito tempo e infelizmente estouraram todas de uma vez. Temos essa do Arrascaeta que gerou o transfer ban e agora teremos outra do Riascos. Não existe, em princípio, recursos para pagá-las e a punição para elas é o não registro de jogadores”, afirmou Sérgio Rodrigues.
Durante a entrevista, o dirigente deu a entender que essas dívidas que estão chegando seguidamente ao clube refletem são reflexos das gestões anteriores. “São processos que tramitaram três, quatro, cinco, seis anos. Tiveram atletas que renderam muito dinheiro ao Cruzeiro e as dívidas não foram pagas”, lamentou. A passagem de Riascos pelo futebol mineiro não deixou saudades para o torcedor celeste. Em 16 partidas, ele marcou apenas um gol e deixou o clube em 2017.
Outro caso que preocupa a diretoria é a pendência que envolveu a vinda do volante Denílson, por empréstimo em 2016. O montante gira em torno de R$ 5,3 milhões. O clube já foi punido neste caso com a perda de seis pontos na Série B do ano passado. Uma nova punição poderia representar até mesmo o rebaixamento para a Série C.
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