“É claro que os recordes são um fator motivador. Não estou ciente de todos, mas sei que há muitos que eu posso alcançar e eles me inspiram a jogar meu melhor tênis”, disse Djokovic. “Obviamente, eu sempre gosto de ouvir essas estatísticas. É um privilégio bater recordes no esporte que amo de verdade. Sou dedicado a este esporte tanto quanto qualquer outra pessoa que esteja no circuito e apenas tento fazer o meu melhor”.
A tranquila vitória por 3 sets a 0 sobre o chileno Cristian Garin, pelas oitavas de final, na segunda-feira, também traz bastante confiança. “Estou muito feliz. Principalmente porque a partida da terceira rodada (contra o americano Denis Kudla) teve alguns altos e baixos. Foi uma exibição muito sólida do primeiro ao último ponto. Eu estava mentalmente presente, sacando bem melhor e usando bem a quadra”, disse.
“Me senti confortável e isso provavelmente está afetando o jogo em geral”, avaliou o líder do ranking da ATP, que não teve o serviço quebrado na partida e só enfrentou dois break-points. “Quando sou capaz de sacar bem e ganhar muitos pontos de graça com o meu primeiro serviço e passo rapidamente pelos meus jogos de saque, isso apenas me dá mais confiança e me permite relaxar um pouco mais nos games de devolução e também no meu jogo de fundo de quadra”.
Nesta quarta-feira, em busca de um lugar na 41.ª semifinal de Grand Slam de sua carreira, Djokovic enfrenta o húngaro Marton Fucsovics, 48.º do ranking, que chega com moral depois de ter vencido o cabeça 5 russo Andrey Rublev. O sérvio venceu os dois duelos anteriores contra o rival da Hungria no circuito profissional.
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