Até então, Djokovic estava empatado com o norte-americano Pete Sampras, com seis temporadas encerradas na liderança do ranking. Antes da confirmação da primeira colocação por mais um ano, ele já havia sido o melhor do mundo em 2011, 2012, 2014, 2015, 2018 e 2020. Agora, está isolado no quesito.
“Estou orgulhoso e extremamente feliz. Obviamente, esse foi um dos maiores e sempre é um dos meus maiores objetivos: tentar ser o número 1 e terminar a temporada como número 1”, disse Djokovic. “Conseguir isso pela sétima vez e superar meu ídolo e modelo de infância, Pete, é incrível. Muito grato, muito abençoado por estar nesta posição”, completou.
O feito foi conquistado diante de muitas complicações impostas pelo adversário deste sábado. Hurkacz fez um primeiro set muito consistente e não deu chances ao sérvio, vencendo por 6 a 3 ao salvar um break-point e fechar no segundo set-point. No set seguinte, contudo, Djokovic venceu todos os games, antes de ver o polonês voltar a dar trabalho no set final, decidido no tie-break, com vitória do número 1 do mundo.
O título será definido contra o vencedor do duelo entre Alexander Zverev e Daniil Medvedev, no que será a 54ª final de Masters 1000 disputada por Novak Djokovic. Caso seja o campeão, ele se isolará como o maior vencedor da série. Hoje, está empatado com Rafael Nadal, cada um com 36 títulos conquistados em torneios do tipo.
Comentários estão fechados.