Só o History, que já produziu mais de 70 horas de programação sobre o tema nessas duas décadas, vem com cinco novidades. Hoje, às 20h15 e às 22h, respectivamente, o canal exibe 11/9: Teorias da Conspiração e 11/9: Os Quatro Voos Fatais. Amanhã, às 19h45, passa 11/9: Ataque ao Pentágono. Às 20h40, é a vez de World Trade Center: Antes e Depois da Queda. E, às 22h20, o History apresenta Caçada a Bin Laden: A Missão Revelada, que teve acesso aos arquivos do Museu do 11 de Setembro e conta com entrevistas de Barack Obama e Hillary Clinton. “Vivemos em um mundo em que as teorias da conspiração surgem cada vez com mais frequência, seja sobre o 11 de Setembro ou a covid”, disse Clifford Chanin, vice-presidente executivo do Museu do 11 de Setembro e produtor deste último programa, em entrevista por videoconferência. “Então cabe a todos nós contar as histórias de forma correta para realmente mostrar o que aconteceu, especialmente aos jovens.”
O Apple TV+ reconstrói praticamente passo a passo as reações do governo ao atentado em 11 de Setembro: No Gabinete de Crise do Presidente, de Adam Wishart, que entrevistou George W. Bush e seus assessores mais próximos.
A Netflix apresenta Ponto de Virada: 11/9 e a Guerra contra o Terror, que volta ao início da Al-Qaeda nos anos 1980, fala dos ataques e da consequente guerra ao terror, em cinco capítulos. O serviço de streaming também lançou Quanto Vale?, um drama com Michael Keaton no papel de um advogado que luta pelas vítimas.
A série Retratos de uma Guerra Sem Fim, que estará disponível a partir de amanhã no Globoplay, com exibição do primeiro episódio no domingo, 12, às 23h, na GloboNews, traz uma perspectiva brasileira. O repórter Marcos Uchôa, que fez coberturas no Paquistão, Iraque, Irã, na Síria e no Líbano, mostra as consequências do atentado às Torres Gêmeas e ao Pentágono em quatro episódios.
Para Richard Eichen, um dos únicos sobreviventes do 90.º andar da Torre Norte, que dá seu depoimento em World Trade Center: Antes e Depois da Queda, falar do assunto é fundamental, por mais que seja dolorido. “É muito difícil compreender um evento ainda tão recente de uma perspectiva completa. Creio que quanto mais dados coletarmos hoje, mais os historiadores do futuro vão poder chegar a melhores conclusões.”
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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