Luis Miranda se tornou pivô na CPI após ter dito que alertou o presidente Jair Bolsonaro sobre um suposto esquema de corrupção na compra da vacina indiana da Covaxin. Dominguetti, por sua vez, se apresentou como vendedor de 400 milhões de doses da AstraZeneca pela Davati. O laboratório, no entanto, nega que tenha intermediários para os contratos.
“Ele procurou a Davati, se não me engano o Cristiano (Cristiano Alberto Carvalho, representante oficial da empresa no Brasil), tentando negociar a aquisição de compra de vacina”, disse Dominguetti na CPI. “Volta e meia tinha parlamentares, não sei quem, lhe procurando e quem mais insistia era o Luis Miranda, o mais insistente.”
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