Na competição feminina, Ágatha e Duda estão no Grupo C ao lado das canadenses Bansley/Brandie, das chinesas Wang/Xia e das argentinas Gallay/Pereyra (ARG).
“Na verdade, sabemos que não existe jogo fácil nas Olimpíadas, mesmo as equipes que se classificaram através da Continental Cup, que estão em posições mais baixas no ranking, demonstraram em seus jogos que tem total condição de vencer. Acredito que essa edição dos Jogos é uma das mais equilibradas de todos os tempos, a alternância dos pódios desse ano no Circuito Mundial é a prova disso. Seguimos confiantes de colocar em prática tudo aquilo que treinamos ao longo desse ciclo olímpico”, afirmou Marco Char, técnico da dupla brasileira.
Ana Patricia e Rebecca jogam no Grupo D ao lado das americanas Claes/Sponcil, das letãs Kravcenoka/Graudina e das quenianas Makokha/Khadambi (QUE).
“Estamos em Gstaad (Suíça) e fiz questão de assistir ao sorteio aqui. E nosso grupo é um grupo forte. Tem o time do Quênia, que é o quarto colocado da chave e vai ser nosso primeiro jogo, que é considerado mais fraco que os outros, mas é um time que vem pela Continental Cup e vem forte. Os outros dois times, os Estados Unidos e a Letônia, são dois times que já jogam o Circuito Mundial. Inclusive esse time dos Estados Unidos é perigosíssimo e ganhou as duas últimas competições do Circuito Mundial. E a Letônia ganhou o Pré-Olímpico lá na China. São dois times fortíssimos, já vai dar muito ritmo de jogo entre eles dois no primeiro jogo, e vão vir com um ritmo muito forte contra a gente. Mas a gente tem que estar preparado para todas as situações”, destacou o técnico Reis Castro.
No torneio masculino, Alison e Álvaro Filho estão no Grupo D ao lado dos holandeses Brouwer/Meewsen, dos americanos Lucena/Dalhausser e dos argentinos Azaad/Capogrosso.
“Como esperado, os grupos são bem equilibrados. No vôlei de praia, existe um equilíbrio muito grande entre os times. Nosso grupo tem Holanda, bronze nas últimas Olimpíadas, Estados Unidos, um time experiente e quinto colocado em 2016, e Argentina, que é uma equipe que tem crescido muito nos últimos anos. Um grupo forte, como acontece normalmente nas Olimpíadas, e que terá jogos muito disputados e o detalhe fará diferença”, disse o treinador Leandro Brachola.
Por fim, Bruno Schmidt e Evandro caíram no Grupo E ao lado dos poloneses Fijalek/Bryl, dos chilenos Marco Grimalt/Esteban Grimalt e dos marroquinos Elgraoui/Abicha.
“A chave é bem dura. Os poloneses têm um time muito forte e é experiente e o Chile tem um time muito bom em todos os fundamentos. Marrocos será uma surpresa, já que não jogam regularmente o Circuito Mundial. Nosso time vem crescendo com a recuperação do Bruno em relação ao covid-19 e vamos chegar em Tóquio com força total”, declarou o técnico Ednilson Costa.
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