O tucano adotou tom distinto de seus pares no evento e não teceu críticas diretas ao governo de Jair Bolsonaro.
FHC disse que, durante toda a sua trajetória política, procurou prestigiar aqueles que lideram os trabalhadores brasileiros. No ato unificado do ano passado, o tucano dividiu – ainda que virtualmente – o palanque com Lula pela primeira vez desde a campanha de 1989, em que ele apoiou o petista contra Fernando Collor de Mello.
O ex-mandatário terminou sua curta declaração destacando a importância da educação no País, e desejou que “tenhamos um futuro mais auspicioso, com mais trabalho, com mais possibilidade de viver melhor, não só individualmente, mas familiarmente”.
O evento foi organizado pela CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical, Pública e CGTB. Este é o terceiro ‘1º de Maio Unitário’ – como é chamado -, promovido pelas centrais. O primeiro, em 2019, foi realizado de forma presencial, já o segundo, no ano consecutivo, teve de adotar o formato virtual devido à primeira onda da pandemia de covid-19 no Brasil.
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