Os japoneses anunciaram que não vão mais hospedar a principal competição continental de clubes por causa da pandemia de covid-19 que ainda assola o país asiático. De imediato, o Rio abriu as portas para sediar o torneio, mesmo reconhecendo as dificuldades após as primeiras tratativas.
“Para terminar essa curta live de hoje, vamos falar de futebol” iniciou o prefeito, que primeiro dirigiu a palavra aos vascaínos e reclamou da arbitragem no empate com Cruzeiro. “Vascão foi pungado (roubado), pronto falei, porque não foi mão naquela bola. O Vasco devia ter ganho, mas deixa para lá, vamos fazer uma média com os flamenguistas”, seguiu.
Detalhou os trabalhos para o duelo com o Barcelona, nesta quarta-feira, pela Libertadores, elogiou a organização do jogo que serviu de teste diante do Grêmio na Copa do Brasil e depois falou do Mundial, garantindo que a busca para ser sede não tem nada relacionado com o fato de o clube estar nas semifinais da Libertadores.
“Tem uma coisa aqui e nós estamos trabalhando para isso: é um desejo do Rio, já que o Japão cancelou a final do Mundial de Clubes lá. Seria super interessante trazer para o Rio, estou conversando com a CBF, com outros dirigentes, para ver o que conseguimos fazer” revelou Paes.
Apesar de colocar a cidade como opção para a Fifa, o político não escondeu encontrar muitas dificuldades após prévia avaliação. “Tem umas conexões, uns contatos com a Fifa, não é simples, parece que há uma predileção para se fazer essa final na Ásia”, enfatizou. “Deve ter algo com os patrocinadores privados, eu não sou especialista no assunto. Mas estamos trabalhando para que isso aconteça”, falou. “Aí os flamenguistas estão crentes que estou fazendo isso por eles, na sua mania de achar que estão em todas finais de Mundial de Clubes, pronto, falei. Estou torcendo para estar, mas não sei se vai.”
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