“A Cop 26 em Glasgow no final do ano será fundamental para avaliar ações de países contra mudanças climáticas”, comentou Elderson. “Política monetária, e medidas micro e macroprudenciais precisam atuar em oposição a riscos ambientais”, acrescentou
Segundo o dirigente, dados de alta qualidade e cenários com testes de estresse são essências para medir potenciais problemas ecológicos que países podem enfrentar no curto prazo. “Não apenas companhias, mas bancos centrais e agentes supervisores precisam ter atenção a riscos jurídicos relacionados a questões ambientais.”.
Ele também ressaltou que o nível de diretrizes regulatórias precisa subir com o progresso do foco de autoridades a problemas ambientais. Elderson fez os comentários em conferência global promovida pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) sobre a coordenação de finanças em termos mundiais para enfrentar riscos climáticos.
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