“Em nossa opinião, qualquer um desses resultados é um bom presságio para mais estímulos fiscais na Alemanha, mas não espere grandes mudanças em relação à política fiscal no nível da zona do euro”, explica.
Se os Verdes tiverem no poder, o ING acredita que pode uma defesa por uma maior integração fiscal na Europa, inclusive tornando permanente o fundo de recuperação da União Europeia (UE). A análise, contudo, entende que o foco será em um postura de “Alemanha em primeiro”, isto é, uma política expansionista dentro do país com efeitos para o restante do bloco.
O banco lembra que a política alemã tem se mostrado “fluida”, com intensas oscilações nas pesquisas eleitorais, o que não permite conclusões antecipadas sobre o resultado final. “Erros pessoais dos principais candidatos, bem como eventos inesperados, como as inundações recentes em partes da Alemanha, podem facilmente mudar o jogo nas próximas semanas”, ressalta.
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