“Enxergamos com naturalidade os recentes movimentos do mercado”, afirma o gerente sênior de produto de TV e áudio da Samsung Brasil, Guilherme Campos.
Há mais de 30 anos no País com investimentos massivos no mercado local, ele diz que a marca mantém a relação de proximidade com o consumidor e atende o que ele procura. Todos os aparelhos que a companhia produz são smart, mais da metade de tela grande e majoritariamente de melhor resolução de imagem (4K).
A coreana LG, outra titã do mercado, também se apoia na inovação tecnológica para manter a posição. “Há espaço para novas marcas”, diz Pedro Valery, especialista de produtos de televisores da LG do Brasil.
A companhia, segundo ele, prioriza a entrega da melhor tecnologia independentemente da linha do produto. “Fomos pioneiros em incluir a inteligência artificial em TVs”, lembra.
João Rezende, chefe de produtos da chinesa Semp TCL, segunda maior fabricante de TVs do mundo, diz que a estratégia é manter a oferta de produtos que tragam “mais tecnologia por polegada”.
Isso significa incluir recursos disponíveis em produtos premium também em modelos mais simples, como os televisores de 32 polegadas.
Quarto maior do mercado de TVs do País, com as marcas AOC e Philips, o grupo chinês TPV também não vê a chegada de novos fabricantes como ameaça.
Eduardo Brunoro, diretor-geral, diz que a marca tem grande capilaridade e, por conta do vínculo com os distribuidores, oferece ao consumidor condições facilitadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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