Pacheco também defendeu uma “configuração internacional” e “convergência entre nações” para superar desafios como o aquecimento global e o combate a doenças e à pobreza.
“Disso decorre nosso firme propósito de ampliar a colaboração sino-brasileira em todos os terrenos: ciência, tecnologia, comércio, investimento. Esforço que requer diálogo ainda mais intenso e aprimoramento constante da coordenação política e diplomática”, afirma a carta.
O envio do documento acontece após ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à China, insinuando que o país asiático teria criado o coronavírus em laboratório, como instrumento de uma “guerra química”.
Na carta, Pacheco destaca a necessidade do “aprimoramento da parceria” e reitera “a importância do relacionamento mutuamente relevante e construtivo” entre ambos os países.
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