Enquanto os mineiros estão em crescimento na competição, figuram no G-4 e ganham entrosamento a cada rodada, mesmo ainda com alguns desfalques, o time de Rogério Ceni não empolga, a pressão é forte sobre o treinador e o futebol apresentado segue abaixo do esperado. A posição no meio da tabela mostra o quanto cariocas ainda não se encontraram.
Há seis jogos sem marcar gols, mas se destacando nos últimos compromissos por também servir de garçom ao time, com três passes importantes para gols, o atacante Hulk é a grande aposta de Cuca para o Atlético-MG ganhar de um forte concorrente pela taça – já bateu Inter e São Paulo.
O camisa 7 foi muito bem na última partida em casa do Atlético-MG. Apesar de não conseguir superar o goleiro Fernando Miguel, do Atlético-GO, deu duas assistências e finalizou muito. Na rodada passada, em Mato Grosso, foi mais econômico e “apenas” serviu Nacho Fernández para o gol da vitória. O argentino, com lesão muscular, é desfalque.
Agora o principal reforço mineiro quer unir o útil ao agradável. Jogar bem e colaborar com ao menos um gol para vitória vital na busca aos líderes. O Atlético-MG quer ganhar a terceira seguida para “fazer sombra” a Red Bull Bragantino e Athletico-PR.
O jogo pode definir a despedida de Guilherme Arana rumo à Olimpíada. A diretoria mineira, porém, ainda tenta uma liberação para tê-lo em jogo de ida das oitavas de final da Copa Libertadores contra o Boca Juniors, daqui uma semana. Como Dodô está machucado, os mineiros tentam um acordo com a CBF, ainda sem resposta. De certo está a volta do zagueiro Júnior Alonso, quer estava com o Paraguai na Copa América e reforça a defesa.
Acabar com o efeito gangorra se tornou o mantra do Flamengo no Brasileirão. Nos últimos seis jogos, o time de Rogério Ceni enfrenta um tremendo perde e ganha que não o leva a lugar algum no Brasileirão. Derrotado no clássico contra o Fluminense, a ordem virou resgatar os pontos desperdiçados na visita aos mineiros.
O mais uma vez pressionado treinador terá dois importantes reforços para apaziguar o clima e recolocar o Flamengo nos trilhos: o uruguaio Arrascaeta e o chileno Isla. Com a volta de um armador, espera fazer a bola chegar mais nos atacantes. Em contrapartida, ganha mais experiência na defesa para conter o ímpeto dos mandantes.
Diego, machucado, permanece fora, com William Arão novamente atuando como primeiro volante. Gustavo Henrique e Rodrigo Caio formam a defesa. Com problemas pessoais, o jovem goleiro Hugo Souza ficou no Rio de Janeiro.
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