A empresa é investigada na operação Falso Negativo, do Ministério Público no Distrito Federal (MPDFT), que apura se houve fraude na venda de testes rápidos para covid-19 ao governo local. Segundo denúncia apresentada em agosto do ano passada contra a cúpula da Secretaria de Saúde do governo de Ibaneis Rocha (MDB), a empresa foi beneficiada em contrato de cerca de R$ 21 milhões.
Emanuela confirmou que foram repassados 150 mil testes rápidos para covid-19 e que a empresa foi alvo de operação de busca e apreensão, após uma venda realizada sem licitação. Ela ressaltou que a companhia não recebeu pelos produtos entregues e acionou a Justiça para que o pagamento fosse realizado. “Entendo que nada tenha sido de má-fé. A orientação mundial era testar, testar e testar”, disse a diretora, negando ter conhecimento sobre atuação no governo distrital para direcionar a contratação da Precisa.
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