“Enfrentar o Canadá é sempre duro. Sabemos da qualidade que aquela seleção tem e individualmente elas têm jogadoras que desequilibram. Mas também sabemos da qualidade que temos do nosso lado, e é fundamental a gente acreditar no nosso trabalho”, disse a zagueira.
Desde que a técnica sueca Pia Sundhage assumiu o Brasil, em 2019, houve quatro jogos contra o Canadá. O retrospecto é bom: foram duas vitórias e dois empates.
De outro ângulo em relação à experiência de Érika em Olimpíadas, a atacante Giovana, de 18 anos, estreou pela seleção na vitória contra a Zâmbia diz que bateu o nervosismo quando Pia a chamou para entrar em campo.
“Estou muito feliz. Jamais imaginei estar aqui aos 18 anos, e aproveitei bastante a oportunidade de estar em campo. A Pia me chamou e eu rapidinho fui aquecer (risos). Voltei, estava muito ansiosa e nervosa mas, assim que entrei em campo, fiquei bem”, afirmou ela, que joga pelo Barcelona, e que pode ser uma das opções da técnica no jogo contra as americanas.
Brasil e Canadá decidem a vaga na semifinal da Olimpíada de Tóquio, nesta sexta-feira, às 5 h (de Brasília), no estádio de Miyagi, em Miyagi.
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