As entidades defendem que as pessoas totalmente vacinadas possam viajar sem fazer testes ou quarentenas, a partir de 14 dias após tomarem a segunda dose do imunizante, ou a dose única se for o caso. Também querem que as pessoas que pegaram a covid-19 e já se curaram possam viajar durante 180 dias após o teste positivo, pois neste período ainda estariam imunizadas.
Recomendam que os países adotem de modo coordenado que passarão a aceitar um teste PCR negativo feito 72 horas antes da chegada ou 48 horas antes, no caso do teste rápido com antígeno.
Solicitam ainda regras unificadas para crianças, defendendo que elas não tenham de passar por testes nem quarentena se os pais delas não tiverem de passar por isso, enquanto as menores de 6 anos poderiam ser excluídas de qualquer teste.
Outra medida defendida pelas entidades é a adoção de um certificado digital para imunização contra a covid-19, que seria aceito por todo o bloco. As entidades afirmam que há muita demanda reprimida por viagens e que os setores de aviação, viagens e turismo trabalham em planos detalhados para receber os viajantes.
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