O skate desponta como possível carro-chefe de medalhas para o Brasil nesta edição dos Jogos Olímpicos. O País é um dos que têm dominado a modalidade nos últimos anos. Estados Unidos e Japão também são fortes candidatos na briga pela medalha de ouro.
Durante o ciclo olímpico, a Confederação Brasileira de Skate (CBSK) e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) investiram na formação de uma seleção em que os atletas convocados tiveram estrutura para se dedicar aos bons resultados. Nesse pacote, foram incluídos remuneração mensal e suporte médico.
A modalidade, que vai abrir seu ciclo olímpico, tem duas categorias. A street se caracteriza por simular a paisagem urbana, de rua mesmo. Os atletas fazem manobras num cenário que remete a bancos, escadas, corrimões e calçamentos.
Já a categoria park reúne outros tipos de elementos, como rampas de diversos tamanhos e raios, além de bowls (pistas com formato de piscina).
A delegação brasileira é composta por 12 atletas, somando as duas categorias. Roger Mancha é o técnico do street do time e Edgar “Vovô” é o treinador dos skatistas da modalidade Park.
Do time brasileiro de skate street que está em Tóquio, o favoritismo às medalhas é ainda mais latente na disputa feminina. No ranking olímpico, Pâmela Rosa é a líder, seguida de Rayssa Leal, de apenas 13 anos. “Todos nós daremos o nosso melhor na Olimpíada”, comentou Rayssa. Entre os homens, o mais bem colocado no street é Kelvin Hoefler, que aparece como quarto classificado no ranking mundial olímpico masculino.
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