Criciúma consegue apoio de federação e promete protesto na CBF contra arbitragem

A Federação Catarinense de Futebol (FCF) apoiará a reclamação da diretoria do Criciúma contra a arbitragem, em especial o árbitro Caio Max Augusto Vieira e o árbitro de vídeo Pablo Ramon Gonçalves, ambos potiguares, envolvidos na polêmica durante a vitória do clube catarinense, por 2 a 1, sobre o Fluminense, na última terça-feira, em Criciúma (SC), pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

“Talvez eu não tenha acesso à Comissão de Arbitragem como presidente de clube, mas o presidente da Federação (Rubens Angelotti) tem. E ele vai na Comissão deixar clara a nossa indignação”, disse Anselmo Freitas, presidente do Criciúma.

O Criciúma, junto com seus advogados, preparou uma representação para ser entregue à CBF nesta sexta-feira, quando a delegação chegará ao Rio de Janeiro para o duelo de volta. O clube reclama do pênalti que originou o gol do Fluminense. O árbitro marcou mesmo sem consultar o VAR. Nas imagens é possível ver que Luccas Claro cai sozinho na área.

“Não houve erro, houve má intenção da arbitragem. O Criciúma foi sim roubado. Não vamos deixar que isso aconteça novamente”, completou Anselmo Freitas.

Com o resultado, o Criciúma terá a vantagem de jogar pelo empate no jogo de volta das oitavas de final para avançar. Já o Fluminense precisará de uma vitória por dois ou mais gols de diferença para se classificar no tempo regulamentar. Vitória carioca por um gol de diferença levará a decisão para os pênaltis.

Os dois times voltam a se encontrar neste sábado, desta vez, no estádio do Maracanã, às 16h30. O duelo acontecerá neste final de semana por conta de um ajuste na tabela, já que o Fluminense irá encarar o Cerro Porteño, do Paraguai, na terça-feira, pela rodada de volta das oitavas de final da Copa Libertadores, em jogo que foi remarcado por conta da morte do filho do ex-lateral-direito Arce, atual técnico do time paraguaio.

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