GP do Brasil de F-1 começa venda de ingressos para público em geral nesta sexta

Esgotados os ingressos correspondentes ao primeiro e segundo lotes para o GP do Brasil de Fórmula 1, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, entre os dias 5 e 7 de novembro, a venda geral para o público das entradas ainda disponíveis abrirá nesta sexta-feira, a partir das 19 horas. Os dois primeiros lotes terminaram em menos de três horas. Este ano, a organização trabalha com um número limitado de lugares por conta dos protocolos de segurança contra a pandemia da covid-19.

A compra dos ingressos será realizada pelo site da Eventim (www.eventim.com.br/f1saopaulo), tiqueteira oficial do evento. Outras informações estão disponíveis no site oficial do evento: www.f1saopaulo.com.br.

O primeiro lote foi reservado para os frequentadores habituais do GP, enquanto que o segundo incluiu os novos interessados que tinham feito cadastro para lista de espera no site do evento. A terceira fase de venda de ingressos será aberta ao público em geral.

Os setores das arquibancadas são os mesmos dos anos anteriores. Há apenas uma novidade. A área VIP terá a estreia do setor chamado Grand Prix Club. Mas o autódromo receberá menos torcedores neste ano, devido à pandemia. A organização ainda não definiu quantos serão permitidos em cada dia do fim de semana do GP.

O número de parcelas cairá ao longo dos meses. A capacidade do autódromo será reduzida neste primeiro momento, visando a realização de um evento seguro para todos, mas poderá aumentar se a situação da pandemia do novo coronavírus no Estado de São Paulo permitir. Todos os protocolos determinados pelas autoridades sanitárias na ocasião do evento serão cumpridos rigorosamente.

O GP brasileiro avisa também que, caso haja cancelamento da prova deste ano, o ingresso será válido para a corrida de 2022. No ano passado, a prova da F-1 em solo nacional não foi realizada em razão da pandemia. Não houve corridas nas Américas, devido ao alto número casos de covid-19 nos países.

A ausência no calendário de 2020 coincidiu com a disputa entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro para receber a corrida. A capital fluminense apostava no projeto do novo autódromo planejado para ser erguido no bairro de Deodoro. Mas a cúpula da Fórmula 1 decidiu renovar seu contrato com São Paulo por cinco anos, em acordo anunciado em dezembro.

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