Santos e Matheus Cunha revelam ‘sacrifício’ em jogo contra a Costa do Marfim

Depois de um 4 a 2 contra a Alemanha na estreia, a seleção brasileira de futebol masculino não imaginava que levaria sufoco para segurar o empate sem gols contra a Costa do Marfim na segunda partida pela Olimpíada de Tóquio-2020, pela fase de grupos. O goleiro Santos, um dos mais velhos da equipe, com 34 anos, revelou o “sacrifício” que foi a partida, principalmente por causa da expulsão do volante Douglas Luiz antes dos 15 minutos iniciais.

“Sem dúvidas, tivemos um jogo muito difícil. No momento da expulsão a gente sabia a dificuldade que iria ser. Foi um jogo em que realmente pude contribuir, serve para dar confiança. Por jogar com um a menos a maior parte da partida, foi possível mostrar a força da equipe dentro de campo, a qualidade e espírito de sacrifício de cada um. Isso serve para nos fortalecer, nos dar mais confiança e seguir em frente”, disse o goleiro do Athletico-PR.

O atacante Matheus Cunha também mostrou o mesmo sentimento em relação ao confronto duro contra a Costa do Marfim. “O time da Costa do Marfim é um time que tem qualidade, então quando eles entenderam que havia um a mais, começaram a propor jogo e nos deu um pouco mais de dificuldade”, afirmou o jogador.

Com o empate por 0 a 0, o Brasil, que poderia antecipar a classificação às quartas de final em caso de vitória, terá que jogar contra a Arábia Saudita precisando apenas de um empate, nesta quarta-feira.

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