O ex-deputado, que é aliado do presidente Jair Bolsonaro, foi detido no âmbito da investigação sobre suposta organização criminosa, “de forte atuação digital, com a nítida finalidade de atentar contra a Democracia e o Estado de Direito” – o chamado inquérito das milícias digitais, aberto em julho.
Antes de ser preso, Roberto Jefferson postou em suas redes sociais: “a Polícia Federal foi à casa de minha ex-mulher, mãe de meus filhos, com ordem de prisão contra mim e busca e apreensão. Vamos ver de onde parte essa canalhice.”. O inquérito no qual sua prisão foi calcada investiga possível orquestração de milícias digitais para ataques às instituições democráticas. Entre os nomes citados pela PF estão assessores da Presidência da República, acusados de integrar o chamado “gabinete do ódio”, organização por trás dos atos criminosos.
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