Ao todo, são 100.649 óbitos e 2.997.282 casos confirmados de novo coronavírus no Estado, segundo a Secretaria Estadual da Saúde. Do total, 660 mortes, 13.100 casos e 2.483 internações foram registrados nas últimas 24 horas.
A taxa de ocupação é de 78,5% em UTI e de 57,7% em leitos de enfermaria. No Brasil, o boletim do consórcio dos veículos de imprensa de sexta-feira, 7, confirmava 419,3 mil óbitos no País.
Nos últimos três dias, o Estado está com um aumento gradual da média móvel (calculada com os dados dos últimos sete dias) de internações, com 2.254 hospitalizações diárias no balanço deste sábado. A taxa é quase três vezes maior do que a do início de novembro, com 840 internações. No auge da pandemia, no fim de março, a média chegou a 3.399 hospitalizações.
Em queda, a média móvel de óbitos foi de 529 neste sábado. Em novembro, era de cerca de 85 por dia. O mesmo se repete entre os casos, com média móvel de 11.320 também neste sábado. No início de novembro, estava na casa dos 2,4 mil diariamente.
Na sexta-feira, o governo João Doria (PSDB) anunciou a prorrogação da “fase de transição” do Plano São Paulo até 23 de maio. O horário de funcionamento dos estabelecimentos foi ampliado para até as 21 horas e a capacidade de lotação do espaço também aumentou para 30%. As medidas começaram a valer neste sábado.
São Paulo está desde 18 de abril na chamada “fase de transição”, mais permissiva que a vermelha e com poucas restrições a mais do que a laranja. A nova flexibilização da “fase de transição” também alterou o toque de recolher, que passou a valer das 21 às 5 horas.
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