O Governo do Estado do Paraná enviou tropas especiais das forças de segurança pública para Londrina com o objetivo de reforçar a proteção da população, após uma série de manifestações violentas ocorridas na noite de segunda-feira (17). Os eventos incluíram o apedrejamento de veículos e a queima de um ônibus.
Ações imediatas e investigação em curso
A Polícia Militar do Paraná (PMPR) agiu rapidamente, efetuando a prisão em flagrante de quatro pessoas logo após os incidentes. A Polícia Civil do Paraná (PCPR) também está trabalhando na identificação de outros indivíduos envolvidos nos ataques.
Presença de autoridades e coordenação de esforços
O secretário estadual da Segurança Pública, Hudson Teixeira, juntamente com o comandante-geral da PMPR, Coronel Jefferson Silva, e o delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach, estiveram em Londrina desde a manhã de terça-feira (18) para coordenar as ações policiais na cidade.
Tecnologia e monitoramento
Além do aumento do efetivo das forças de segurança, drones especiais estão sendo utilizados para monitorar a região e identificar suspeitos. A Polícia Penal do Paraná (PPPR) também está monitorando detentos que utilizam tornozeleira eletrônica e que estiveram na área dos ataques.
Ações policiais e garantia do direito de manifestação
O secretário Hudson Teixeira esclareceu que a atuação da polícia foi cautelosa, priorizando o direito de manifestação pacífica. No entanto, quando as manifestações se tornaram violentas, a ação policial foi necessária para garantir a segurança da população.
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Plano de operação e responsabilização dos envolvidos
A Polícia Militar elaborou um plano de operação para os próximos dias, com reforço do efetivo pelo tempo que for necessário. A Polícia Civil, com o apoio da inteligência da Polícia Militar, já identificou grande parte dos envolvidos nos atos de vandalismo. O delegado responsável tomará as medidas necessárias para a responsabilização de todos os envolvidos, com celeridade, devido ao envio de policiais civis de outras regiões para Londrina.
Normalização dos serviços e investigação da corregedoria
Os serviços de transporte coletivo e coleta de lixo, que haviam sido interrompidos por medida de segurança, voltaram a operar normalmente na manhã de terça-feira (18). A corregedoria da Polícia Militar em Maringá, com o acompanhamento do Ministério Público, está investigando a situação que motivou os protestos, incluindo a morte de duas pessoas durante uma abordagem policial no sábado (15), para garantir a isenção nas investigações.
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