“Estava muito ansiosa para vivenciar a arena da Olimpíada e se surpreendeu muito com a estrutura. O mais próximo que chegamos disso foi na disputa da Copa do Mundo. Já começamos a desenhar na cabeça o que queremos apresentar aqui dentro”, afirmou Ana Patrícia.
Rebecca foi mais contida. “Ainda não estou ansiosa, estamos em fase de treinamento. Viemos reconhecer a quadra central e aí você começa a pensar, a imaginar como seria se tivesse tudo cheio, a pensar no evento em si. Estou muito tranquila e muito feliz que chegou o momento”, disse. “Tem um pouco de vento, a areia não é tão fofa, que gera mais tranquilidade para o torneio. O calor é grande então vamos ter que nos hidratar bem. O mental vai fazer diferença nesse calor.”
As atletas afirmaram já estar acostumadas aos jogos sem torcida, mas antes de embarcarem para Tóquio, como parte da reta final de preparação, disputaram um campeonato na Suíça e voltaram a ter contato com o público. “Sentimos o gostinho lá, mas era uma realidade diferente da pandemia. Mesmo sem público conseguimos sentir a energia da família e de todo mundo que estará acompanhando”, afirmou Rebecca.
A dupla brasileira estreia na Olimpíada na segunda-feira, às 11h do Japão (23h de domingo no Brasil), contra as quenianas Makokha e Khadambi.
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