A democrata usou o termo “genocídio” para designar ações do governo chinês, e voltou a apontar para violações na região autônoma de Xinjiang. O país não enviará nenhum diplomata para o evento, mas os atletas americanos estarão livres para participar, já que “achamos que quem se esforçou e treinou merece competir”, segundo Psaki.
Sobre a questão entre Rússia e Ucrânia, a porta-voz reafirmou o apoio americano à soberania e integridade do território ucraniano. “Há preocupações com atividade militar na fronteira”, afirmou, indicando que é “momento da Rússia dar passo atrás”, e que melhor maneira de lidar com a questão é a diplomacia. “Ação militar não é nosso primeiro objetivo”, sugeriu, mas afirmando que a administração vai discutir sanções possíveis junto a parceiros. Questionada sobre a possibilidade de agir de forma unilateral, Psaki respondeu que é importante avançar em coordenação, em referência a parceiros transatlânticos.
Segundo a representante, há planos russos para fazer avanços importantes no território ucraniano. Levando o tema em conta, a porta-voz apontou que sanções causariam profundos impactos na economia russa.
Em questão sobre as negociações pelo acordo nuclear com o Irã, Psaki afirmou que as últimas reuniões desapontaram, e que o Irã não fez compromissos suficientes. Por sua vez, voltou a indicar que o melhor caminho no tema segue sendo a diplomacia.
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