“O relatório de empregos desapontador deixa claro que pagar as pessoas para não trabalhar prejudica o que deveria ser um mercado de trabalho mais forte”, diz a entidade, que pede uma “abordagem abrangente” para lidar com questões da força de trabalho e com a “ameaça muito real” de postos de trabalho que não são preenchidos nessa recuperação. A Câmara de Comércio diz que o benefício de US$ 300 mencionado leva aproximadamente um em cada quatro entre os que o recebem a ganhar mais no desemprego do que conseguiam enquanto trabalhavam.
Hoje, o presidente americano, Joe Biden, foi questionado sobre o tema. Perguntado se o auxílio-desemprego atual estaria afetando a propensão das pessoas a buscar emprego, ele disse que isso não seria “nada mensurável”.
Comentários estão fechados.