A União Europeia, por sua vez, lamentou a decisão de “restringir de modo severo o tamanho e o formato” de uma missão de observação eleitoral, impedindo seu envio.
“A UE toma nota de fontes independentes e confiáveis reportando violações sérias”, afirma o bloco.
Com a investida contra políticos de oposição, a sociedade civil e a mídia independente, bem como jornalistas, houve limitações à escolha dos eleitores locais e sua capacidade de garantir informação completa e precisa sobre os candidatos.
O bloco e os EUA ainda reafirmam que não reconhecem a “anexação ilegal” da Crimeia pelos russos, com isso não reconhecendo a eleição local.
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