Em comunicado assinado pelo porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, publicado nesta segunda-feira, 19, Washington afirma que os russos possuem “histórico de ações agressivas contra a Ucrânia, e impedir o acesso de ucranianos ao Mar de Azov”, o que “impacta o comércio internacional” do país.
“Este desenvolvimento é particularmente preocupante em meio a relatos confiáveis de aumento de tropas russas na Crimeia ocupada e ao redor das fronteiras da Ucrânia, agora em níveis nunca vistos desde a invasão em 2014”, afirma o documento, que também cita “outras ações provocativas por forças lideradas pela Rússia”. O comunicado reforça o apoio dos EUA à integridade territorial da Ucrânia, indicando que o país “nunca” irá reconhecer a anexação da Crimeia por Moscou.
“Exortarmos a Rússia a cessar o assédio aos navios na região e a reverter o aumento de forças ao longo da fronteira com a Ucrânia e na Crimeia ocupada”, conclui o documento.
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