Em um boletim sobre ameaças terroristas, é sinalizado que tais ações tradicionalmente têm “como alvo locais de culto e instalações ou reuniões comerciais lotadas”, lembrando que as restrições “reduziram as oportunidades de ataques letais”.
O relatório destaca a relevância das redes sociais para as ameaças, incluindo com potenciais terroristas domésticos defendendo em plataformas online uma “guerra racial”, e afirmando que a “desordem civil oferece oportunidades para o envolvimento na violência em prol de objetivos ideológicos”.
“Extremistas violentos com motivação ideológica, alimentados por narrativas falsas e teorias da conspiração continuam a compartilhar informações online com a intenção de incitar a violência”, afirma o documento. Entre os alvos, autoridades eleitas, representantes políticos, instituições governamentais, mas também entidades “policiais, religiosas ou comerciais e indivíduos considerados ideologicamente opostos”, descreve o boletim.
O uso de mensagens criptografadas por criminosos solitários e pequenas células extremistas violentas pode “obscurecer os indicadores operacionais que fornecem avisos específicos de um ato de violência pendente”, alerta o Departamento.
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