De acordo com Washington, as entidades chineses que foram alvo das sanções possibilitaram uma “campanha de repressão” de Pequim contra uigures, cazaques e membros de outros grupos minoritários muçulmanos na região autônoma de Xinjiang.
“O Departamento de Comércio continua firmemente comprometido em tomar medidas fortes e decisivas para visar entidades que estão permitindo abusos dos direitos humanos em Xinjiang ou que usam tecnologia dos EUA para alimentar os esforços desestabilizadores de modernização militar da China”, disse em nota a secretária de Comércio americana, Gina Raimondo.
A secretária também afirmou que os EUA continuarão a usar “agressivamente” os controles de exportação para responsabilizar governos, empresas e indivíduos que realizarem atividades subversivas em países como China, Irã e Rússia. Segundo Raimondo, essas atividades ameaçam a segurança nacional dos EUA e são contrárias aos valores americanos.
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