Segundo Psaki, a maioria dos hospitalizados seguem sendo os não vacinados, e “não há mudanças”, indicou. Sobre restrições de deslocamento, a porta-voz afirmou: “Estamos desenvolvendo uma política internacional para viagens seguras, incluindo para pessoas vindas Europa”, no que provavelmente envolverá passageiros “completamente vacinados, com poucas exceções”.
Questionada sobre problemas nas cadeias de fornecimento, Psaki respondeu que a administração tem “ação agressiva para estabelecer” a oferta, e que busca que os impactos sejam minimizados o mais rapidamente possível. No entanto, a porta-voz lembrou que parte das cadeias foram atingidas pela variante delta, especialmente na Ásia.
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