Segundo as empresas, os estudos também serão encaminhados à Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) e outras entidades regulatórias nas próximas semanas.
Nos testes, participantes que receberam a terceira dose entre oito e nove meses após a segunda tiveram desenvolvimento de anticorpos em nível “significativamente maior” que no regime de aplicação regular.
“Os dados que vimos até o momento sugerem que uma terceira dose de nossa vacina produz níveis de anticorpos que excedem significativamente aqueles observados após o esquema primário de duas doses”, destacou o CEO da Pfizer, Albert Bourla.
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