Além de Montenegro, também foram soltos outros dois ex-funcionários da Seap: o ex-subsecretário de Gestão Operacional Wellington Nunes da Silva e o ex-superintendente Sandro Gimenes.
O trio é acusado de tentar negociar a transferência de líderes do Comando Vermelho de presídios federais para penitenciárias do Estado. Raphael Montenegro foi gravado durante encontro com algumas lideranças da facção no presídio federal de Catanduvas, no Paraná.
Por isso, o ex-chefe da Seap responde por suspeita de ter praticado pelo menos três crimes: falsidade ideológica, advocacia administrativa (quando o funcionário público usa o cargo para defender interesse privado na administração pública) e associação para o tráfico. A defesa nega as acusações.
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