O comunicador começou sua trajetória profissional no Diário Carioca. Além do tradicional periódico esportivo, Milton também marcou presença em diversos e grandes veículos de comunicação. Dentre eles, foi editor-chefe do jornal O Globo, além de passagens pelo Última Hora, de Recife, Istoé, Quatro Rodas, e também foi correspondente internacional em Londres e Nova York.
Formado primeiramente em Economia e Direito, optou por seguir no Jornalismo, onde também contribuiu para a TV e a internet. Milton também integrou a Conselho da Associação Brasileira de Imprensa. Durante a Ditadura Militar no Brasil, entre os anos de 1964 a 1985, o jornalista foi preso e torturado, mas nunca desistiu de seus ideais políticos.
Ele deixa quatro filhos e cinco netos, além de sua esposa, Leda Ebert. A causa do óbito foram as complicações causadas pelo novo coronavírus. Seu corpo será cremado neste domingo, com presença restrita a família e amigos próximos.
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