Quando amigos chegaram para esclarecer o que havia ocorrido, o chuveiro, que é aquecido a gás, estava ligado. A polícia acredita que o casal morreu intoxicado por monóxido de carbono, liberado pelo aquecedor, que fica dentro do banheiro e aparentemente está desregulado.
Os laudos apontam “sinais gerais de asfixia (nos corpos), com coloração carminada dos tecidos, sugestivo de intoxicação exógena”. Serão realizados exames complementares para analisar se a intoxicação ocorreu por monóxido de carbono.
O caso é investigado pela 14ª DP (Leblon), que nesta quarta-feira, 23, tomou o depoimento de seis pessoas. A polícia acredita que as mortes foram causadas pela concentração de monóxido de carbono no banheiro. O apartamento não tinha sinais de arrombamento.
Amigos de Marques foram ao apartamento porque estavam preocupados com o sumiço dele. Eles tinham o código eletrônico que abria a porta do imóvel. Cinco das seis pessoas ouvidas pela polícia nesta quarta-feira compunham esse grupo que entrou no apartamento.
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