Anteriormente, na fronteira entre Líbano e Israel, um membro do Hezbollah libanês, um movimento aliado da Síria, morreu em decorrência de seus ferimentos após ter sido atingido por disparos do Exército israelense durante um protesto na cidade israelense de Metula.
Os manifestantes haviam convocado o ato para expressar solidariedade aos palestinos na Faixa de Gaza e tentaram invadir Metula, mas o Exército disparou e jogou projéteis contra o grupo. Outro libanês também ficou ferido no incidente, segundo a Agência Nacional de Informações (ANI).
O poderoso grupo xiita Hezbollah confirmou a morte do jovem libanês e diz que ele foi morto por tiros israelenses ao longo da fronteira entre o Líbano e Israel. Ele foi identificado como Mohammad Tahhan, de 21 anos.
Jovens palestinos e libaneses se reuniram na área de fronteira como parte de uma manifestação contra a campanha militar israelense em Gaza. Um pequeno grupo mais tarde violou a cerca e cruzou a fronteira com Israel.
Os militares israelenses disseram que as tropas dispararam tiros de advertência contra o grupo depois que sabotaram a cerca. Como uma dúzia de manifestantes ainda permanecia perto da cerca, os militares dispararam gás lacrimogêneo.
O presidente libanês, Michel Aoun, condenou fortemente o que chamou de crime cometido pelas forças israelenses.
Na quinta-feira, 13, três foguetes foram disparados contra Israel de uma área próxima do campo de refugiados palestinos de Rashidiyé, no sul do Líbano, segundo uma fonte militar libanesa. Os foguetes caíram no Mar Mediterrâneo. Uma fonte próxima ao Hezbollah, inimigo de Israel, indicou que o movimento armado não estava envolvido nos disparos. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
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