Para a avaliação de Sidney, a economia brasileira tem demonstrado “grande capacidade de resiliência” às crises, o que favorece a realização de reformas estruturais, entre elas a tributária e a administrativa.
O presidente da federação bancária destacou também que há um “cenário mais benigno” para o crescimento do País que havia no início do ano, impulsionado principalmente pela recuperação da economia mundial e crescimento internacional da demanda por commodities.
Sidney destacou notícias positivas da atual gestão, como os leilões de obras de infraestrutura e a geração de empregos, ainda que abaixo do esperado. Apesar da fala, Sidney defendeu o avanço da vacinação e “controle firme” da pandemia como necessários para a concretização das perspectivas otimistas de crescimento econômico brasileiro.
Segundo o presidente da Febraban, o crescimento de longo prazo “passa por um Estado mais enxuto”. Sidney também afirmou que a disciplina fiscal e a inegociabilidade do teto de gastos devem fazer parte do leque de reformas do Estado brasileiro e elogiou o encontro entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, que destravou a reforma tributária.
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