Conforme nota divulgada pela associação dos bancos, a iniciativa será delineada nos moldes da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), criada em 2003 e colhendo “resultados exitosos”. A proposta debatida hoje pretende “ampliar a identificação e repressão dos responsáveis pelos crimes, expandir o conhecimento técnico das forças de segurança e promover a cooperação permanente entre agentes públicos e privados”.
Para que o intercâmbio de informações seja efetivo, serão desenvolvidas conjuntamente plataformas de compartilhamento de dados de fraudes por meios digitais. Também está previsto apoio à capacitação das forças de segurança em temas de cibersegurança e fraudes digitais, com o uso de laboratório de Cibersegurança da Febraban, além de campanhas de conscientização da população sobre os riscos cibernéticos e fraudes.
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