A entidade avalia que esse aumento tem relação com a flexibilização das medidas de restrição. Porém, quase todas as variáveis que compõem o indicador ficaram no negativo. As quedas mais significativas foram as que já tinham sido registradas em maio, como a Perspectiva Profissional, que encolheu 3,6% após retração expressiva de 11,3% em maio, e o Acesso ao Crédito, que retraiu 2,3% neste mês.
A variável Renda Atual caiu ao menor patamar histórico – 66,6 pontos, com quedas de 0,4%, na comparação a maio, e de 18,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação a junho de 2020, o ICF subiu 7,6% agora.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou novamente uma melhora, agora de 1,3%, passando de 105,9 para 107,3 pontos. A alta é maior se comparar com junho de 2020 (6,9%).
A variável que mais influenciou o resultado foi a de Expectativas do Consumidor, que tinha crescido 1,9% em maio e subiu novamente (1,7%).
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