Porém, quem está atualmente na classe E enfrenta uma alta de 11,09% no acumulado dos últimos 12 meses. Já para a classe A, o valor é praticamente a metade: 6,72%. Isso se deve à elevação maior nos preços de itens e serviços básicos, que consomem a maior fatia da renda dos mais pobres.
Em maio, Habitação foi o grupo que mais colaborou para a inflação, com aumento de 1,76% no geral, impulsionado pelo reajuste nas contas de energia elétrica em 5,75% e de água e esgoto em 4,56%. Alimentos e bebidas também ficaram mais caros. Os produtos que mais subiram no mês, na região metropolitana, foram a cenoura (9,58%), o alho (4,65%) e a carne bovina (4,5%).
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