Esse cenário, segundo o FMI, tornará “muito difícil” adivinhar as tendências inflacionários subjacentes.
“Gerenciar essa transição – desde fornecer garantias de que a política monetária continuará a fornecer suporte poderoso à economia à preparação para uma eventual redução das compras de ativos e uma retirada da acomodação monetária – exigirá comunicações hábeis em um cronograma potencialmente apertado”, diz a instituição no documento divulgado nesta quinta-feira.
O FMI projeta que o Fed iniciará o “tapering”, como é chamado o processo de retirada de estímulos, no segundo semestre de 2022.
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