O Índice de Confiança Empresarial reúne os dados das sondagens da Indústria, Serviços, Comércio e Construção. O cálculo leva em conta os pesos proporcionais à participação na economia dos setores investigados, com base em informações extraídas das pesquisas estruturais anuais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a FGV, o objetivo é que o ICE permita uma avaliação mais consistente sobre o ritmo da atividade econômica.
O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) subiu 4,3 pontos em junho ante maio, para 98,1 pontos. O Índice de Expectativas (IE-E) cresceu 4,4 pontos, para 100,9 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2020.
Todos os grandes setores que integram o ICE registraram avanço na confiança no mês, com destaque para a indústria e os serviços, que contribuíram com mais de 80% para a variação da média empresarial.
A confiança da indústria subiu 3,4 pontos em junho ante maio, enquanto a construção avançou 5,2 pontos. A confiança dos serviços cresceu 5,7 pontos. Já o comércio aumentou 2,0 pontos. Em junho, a confiança avançou em 82% dos 49 segmentos integrantes do ICE. A coleta do Índice de Confiança Empresarial reuniu informações de 4.113 empresas dos quatro setores entre os dias 1º e 25 de junho.
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